Se Jesus não tivesse ressuscitado nunca teríamos ouvido falar dele. Willian Barclay
A atitude das mulheres era que tinham ido render o último tributo a um corpo morto. A atitude dos discípulos era que tudo tinha terminado em uma tragédia. A melhor prova da ressurreição é a existência da Igreja cristã. Nenhuma outra coisa teria transformado a homens e mulheres tristes e desesperados em pessoas radiantes de alegria e inflamadas de um novo valor. A ressurreição é o fato central de toda a fé cristã. De nossa fé na ressurreição se desprendem várias coisas:
Primeiro, Jesus não é um personagem de um livro, é uma presença viva. Não basta estudar a história de Jesus como estudamos a vida de qualquer outro personagem histórico importante. Podemos começar assim, mas devemos terminar com um encontro pessoal.
Segundo, Jesus não é uma lembrança, é uma presença. A lembrança mais querida se desvanece. Os gregos tinham uma palavra com a qual descreviam tempo, que significa o tempo que apaga tudo. O tempo teria apagado a lembrança de Jesus se não tivesse sido uma permanente presença viva conosco. Jesus não é alguém a quem discutimos, é alguém com quem nos encontramos.
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Terceiro, isto significa que a vida cristã não é a vida do homem que sabe a respeito de Jesus, mas sim do homem que conhece a Jesus. O maior erudito do mundo, o homem que sabe tudo sobre Jesus, é menos que o cristão mais humilde que o conhece cada dia.
Quarto, significa também que a fé cristã tem uma qualidade interminável. A fé cristã nunca deveria permanecer estática. Porque nosso Senhor é um Senhor vivente sempre há novas maravilhas e novas verdades esperando ser descobertas.
Enfim, o túmulo vazio de Cristo foi o berço da igreja. Nós não pregamos um Cristo que esteve vivo e está morto; pregamos o Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos.
Pr. Marcello Gomes |
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