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Mostrando postagens de novembro, 2018

O CRISTÃO E AS OBRAS

Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta. Tiago 2. 26  O Rev. Américo J. Ribeiro já falecido dizia que: "O crente não pratica as obras para se salvar, mas porque está salvo". A Palavra de Deus diz: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criado em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" Efésios 2. 8-10.  Devemos considerar como boas obras aquelas que estiverem de acordo com a vontade de Deus e ruins ou más aquelas que estiverem fora da vontade dele. Boas obras são somente aquelas que Deus ordena em sua Palavra, realizadas em estrita obediência às leis e aos mandamentos do Senhor. Conforme o comentário extraído da Bíblia de Jerusalém, "as boas obras são aquelas que nascem ou brotam da verdadeira fé".  Praticar boas obras vai além do que simple

A RECONCILIAÇÃO COM DEUS

Segundo John MacArtur “uma visão de mundo autenticamente cristã depende um conhecimento do Evangelho, portanto, a pessoa cujo entendimento do Evangelho for errado, não poderá ter uma visão cristã de mundo correta”. Mas o que é o Evangelho? Qual o conteúdo essencial da mensagem cristã? Voltemos às Escrituras para obtermos tais respostas. O centro da mensagem do evangelho é claramente apresentado por Paulo em 2 Coríntios 5.18-21. Senão vejamos:  1. A necessidade da Reconciliação : O pecado é o pior mal do mundo. O pecado provocou um abismo espiritual, pois separou o homem de Deus. Provocou um abismo social, pois separou o homem do seu próximo. Provocou um abismo psicológico, pois separou o homem de si mesmo, e provocou um abismo ecológico, pois separou o homem da natureza, fazendo dele um depredador ou um adorador da mesma natureza. O homem precisa de Deus desesperadamente. 2. A Reconciliação é uma iniciativa divina : “Ora, tudo provém de Deus...” O homem é o ofensor e Deus é

A ÉTICA CRISTÃ

A ética cristã é transcendente e alicerçada no caráter de Deus como bom, santo e amoroso. Deus é o absoluto moral do universo. Platão já dizia: “Se não houver absolutos, não haverá moral”. A ética cristã tem uma fonte superior: Deus. A ética cristã está ancorada num Deus pessoal, perfeito, amoroso e justo (Leia Dt 32. 4, Mt 5. 48 e Jo 3. 16). Deus é a origem do certo. Ele não mente. Ele não peca. Ele é perfeito. A ética cristã tem uma manifestação pessoal superior – Jesus Cristo – o Deus que fez carne (Jo 1. 1 e 14). Segundo Norman L. Geisler, “ Jesus é aquele que foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado ” (Hb 4. 15). Jesus era verdadeiramente humano em todos os sentidos da palavra. Comia e dormia, cansava-se, chorava, conhecia a fome e a ira, conhecia a solidão e o sofrimento. Por causa de tudo isto, temos um ponto de referência pessoal e humano – uma referência perfeita – para nossa moralidade. Cristo é o nosso exemplo moral completo. O Cristianismo