Igreja Presbiteriana de Lindeia

Se Jesus não tivesse ressuscitado nunca teríamos ouvido falar dele. Willian Barclay A atitude das mulheres era que tinham ido render o último tributo a um corpo morto. A atitude dos discípulos era que tudo tinha terminado em uma tragédia. A melhor prova da ressurreição é a existência da Igreja cristã. Nenhuma outra coisa teria transformado a homens e mulheres tristes e desesperados em pessoas radiantes de alegria e inflamadas de um novo valor. A ressurreição é o fato central de toda a fé cristã. De nossa fé na ressurreição se desprendem várias coisas: Primeiro, Jesus não é um personagem de um livro, é uma presença viva . Não basta estudar a história de Jesus como estudamos a vida de qualquer outro personagem histórico importante. Podemos começar assim, mas devemos terminar com um encontro pessoal. Segundo, Jesus não é uma lembrança, é uma presença. A lembrança mais querida se desvanece. Os gregos tinham uma palavra com a qual descreviam tempo, que significa o tempo que ap

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho, cria de animal de carga, tem grandes ensinamentos sobre a Pessoa e Obra de Cristo.  Primeiro, que Jesus é o Rei da paz . Ele não entrou em Jerusalém, na Semana da Festa da Páscoa, como um conquistador romano celebrando as suas vitórias pela força das armas e aclamado pelo povo por suas conquistas terrenas. Entretanto, ao montar um jumentinho Jesus estava dizendo que a sua missão era de paz e o seu reino espiritual. Ele não veio para destroçar, e sim amar; não a condenar, e sim ajudar; não com o poder das armas, e sim com a força do amor. Entrada em Jerusalém, Afresco de Giotto na Capela Scrovegni em Pádua, Itália.  Segundo, que Jesus é o Rei Onisciente e Cheio de Autoridade . Jesus demonstrou onisciência, sabendo onde estava o jumentinho. Demonstrou autoridade, dando ordens para trazer o jumentinho. Demonstrou domínio sobre o reino animal, pois montou um jumentinho que ainda não havia sido amansado. E isto

O Tema da Igreja para este ano é: " Uma Igreja Perseverante na Doutrina, na Comunhão, na Oração e na Ação Social ". Nesta Pastoral daremos ênfase ao ponto: "Uma Igreja Perseverante na Comunhão".  O maior exemplo de comunhão vem da Trindade: A união existente entre o Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito Santo. Verdadeiro e genuíno exemplo de comunhão. Três pessoas iguais em poder e glória. Jesus Cristo orou assim: " ... Pai Santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós " (Gn 17.11).   Jesus poderia ter feito seu ministério sozinho, mas preferiu convocar doze discípulos, certamente para ter companhia, comunhão. A comunhão sempre esteve presente no coração do Pai: "Disse mais o Senhor Deus: " Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea " (Gn 2.18). "Por isso deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2.2

Os nomes de Deus na Bíblia é a forma graciosa de Deus se aproximar do homem revelando quem ele é em linguagem humana, bem como descrições do seu caráter. Segundo o teólogo Louis Berkhof: Deus é o incompreensível, infinitamente exaltado acima de tudo que é temporal, mas em seus nomes Ele desce a tudo que é finito, e se assemelha ao homem.  Em outras palavras, os nomes de Deus são a sua autorevelação a fim de se fazer conhecido ao homem. Vejam os vários nomes de Deus na Bíblia. Nomes de Deus no Antigo Testamento:  1.  ELOHIM – o Deus Poderoso. Esse é o primeiro nome atribuído ao Deus verdadeiro na Bíblia (Gn 1.1). Está na sua forma plural (é o plural de majestade ou pode ser uma indicação da existência de Deus em três Pessoas).  2. EL-SHADDAI – Deus Todo Poderoso. É aquele que possui todo poder e é capaz de cumprir todas as suas promessas (Gênesis 17.1).  3. EL ELYON – O Deus Altíssimo. O Deus que está acima de tudo e de todos, pois tudo está em suas mãos. O possuidor d

A Bíblia diz que Deus é ao mesmo tempo incompreensível e pode ser conhecido. Deus é Incompreensível porque não há possibilidade de compreender aquilo que está acima de nós. A grandeza de Deus excede o nosso entendimento: “Eis que Deus é grande, e não o podemos compreender; o número dos seus anos não se pode calcular” (Jó 36. 26). Deus é incompreensível porque Ele é grande demais, forte demais, elevado demais e faz coisas grandiosas demais que nós não compreendemos (Jó 37. 5). Os seus caminhos são inescrutáveis (Romanos 11. 33, 34). Deus é incompreensível porque não somos capazes de alcançar o seu raciocínio e acompanhar o seu pensamento. Os pensamentos de Deus estão muito acima dos nossos pensamentos e os seus caminhos muito mais alto do que os nossos caminhos (Isaías 55. 8-9). Ninguém pode esquadrinhar o entendimento de Deus (Isaías 40. 28). Deus é incompreensível porque somos gota d`água ou pó de areia diante da  infinita majestade divina (Is 40.15). O finito não pod