É lamentável e terrível a história do governo de Abimeleque, filho de Gideão com uma concunbina de Siquém. Ele assumiu o poder após receber o apoio dos cidadãos de Siquém, bem como o dinheiro dos adoradores de Baal para financiar a sua campanha. Com o dinheiro sujo do templo pagão, contratou um grupo de mercenários que o ajudaram a manter o controle sobre o povo. Esses terroristas também colaboraram em sua conspiração perversa para assassinar seus setenta meios-irmãos e acabar com qualquer concorrente ao trono, exceto Jotão, porque se escondera (Juízes 9.5).
Jotão subiu ao monte Gerizim, próximo de Siquém, e de lá transmitiu uma parábola para os habitantes da cidade. A narrativa falava sobre várias árvores que queriam ungir um rei sobre elas; as árvores boas, contudo recusaram a honra. Finalmente, o espinheiro aceitou. Jotão relacionou Abimeleque com aquele espinheiro, a fim de claramente indicar que no futuro ele se tornaria uma maldição para os habitantes de Siquém (Juízes 9. 7-21). De igual forma, nestas eleições temos muitos ESPINHEIROS que querem governar o Brasil. Quem são eles?
Primeiro, são aqueles que assaltaram o país com o Mensalão e o Petrolão com o fim de se perpetuarem no poder. Porque para esses os fins justificam os meios e vale tudo para chegar ao poder e se eternizar nele.
Segundo, são aqueles que falam de democracia no discurso, mas, na prática, apoiam os ditadores da Venezuela, Cuba, Bolívia, Irã e África.
Terceiro, são aqueles que destruíram os valores da família com a distribuição do kit gay e ideologia de gênero nas escolas, erotizando precocemente as nossas crianças.
Quarto, são aqueles que endividaram os brasileiros com uma série de financiamentos, distribuíram a pobreza, deixando 13 milhões de desempregados.
Quinto, são aqueles que defendem a legalização do aborto até o 3º mês, a descriminalização do uso e da venda da droga e a regulamentação da prostituição como profissão. Por essas e outras razões, não podemos nos omitir, permitindo que os espinheiros sejam ungidos com o nosso voto para governar a nação, uma vez que podemos pagar um alto preço pela indiferença à sociedade e aos assuntos políticos de nossa época.
O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons. Martin Luther King Jr.
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