A ética cristã é transcendente e alicerçada no caráter de Deus como bom, santo e amoroso. Deus é o absoluto moral do universo. Platão já dizia: “Se não houver absolutos, não haverá moral”. A ética cristã tem uma fonte superior: Deus. A ética cristã está ancorada num Deus pessoal, perfeito, amoroso e justo (Leia Dt 32. 4, Mt 5. 48 e Jo 3. 16). Deus é a origem do certo. Ele não mente. Ele não peca. Ele é perfeito.
A ética cristã tem uma manifestação pessoal superior – Jesus Cristo – o Deus que fez carne (Jo 1. 1 e 14). Segundo Norman L. Geisler, “Jesus é aquele que foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb 4. 15). Jesus era verdadeiramente humano em todos os sentidos da palavra. Comia e dormia, cansava-se, chorava, conhecia a fome e a ira, conhecia a solidão e o sofrimento. Por causa de tudo isto, temos um ponto de referência pessoal e humano – uma referência perfeita – para nossa moralidade. Cristo é o nosso exemplo moral completo.
O Cristianismo tem uma declaração de ética superior – a Bíblia. A palavra de Deus escrita é o amor de Deus em forma proposicional. Jesus resumiu os 10 mandamentos em dois amores: um por Deus e um pelo homem. O amor que devemos a Deus é um amor total, um amor que domina as nossas emoções, a nossa alma, o nosso pensamento e todas as nossas ações. O nosso amor a Deus deve se manifestar em amor aos semelhantes. Aquele que ama a Deus ame também a seu irmão!
A ética cristã tem uma motivação superior – amor de Cristo. A lei é um espelho para refletir a nossa condição miserável. A lei revela o meu pecado, mas não o purifica. A lei só dá o diagnóstico, mas não dá a cura. É como um raio-X, revela o tumor, mas não o remove. É como um termômetro: diz quando uma pessoa está com febre, não a cura. A lei é a diagnose e o evangelho opera a gloriosa cura espiritual. A lei faz o diagnóstico do paciente, mas só evangelho promove a cura. O amor de Cristo nos constrange: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14-15).
A ética cristã tem uma manifestação pessoal superior – Jesus Cristo – o Deus que fez carne (Jo 1. 1 e 14). Segundo Norman L. Geisler, “Jesus é aquele que foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb 4. 15). Jesus era verdadeiramente humano em todos os sentidos da palavra. Comia e dormia, cansava-se, chorava, conhecia a fome e a ira, conhecia a solidão e o sofrimento. Por causa de tudo isto, temos um ponto de referência pessoal e humano – uma referência perfeita – para nossa moralidade. Cristo é o nosso exemplo moral completo.
O Cristianismo tem uma declaração de ética superior – a Bíblia. A palavra de Deus escrita é o amor de Deus em forma proposicional. Jesus resumiu os 10 mandamentos em dois amores: um por Deus e um pelo homem. O amor que devemos a Deus é um amor total, um amor que domina as nossas emoções, a nossa alma, o nosso pensamento e todas as nossas ações. O nosso amor a Deus deve se manifestar em amor aos semelhantes. Aquele que ama a Deus ame também a seu irmão!
A ética cristã tem uma motivação superior – amor de Cristo. A lei é um espelho para refletir a nossa condição miserável. A lei revela o meu pecado, mas não o purifica. A lei só dá o diagnóstico, mas não dá a cura. É como um raio-X, revela o tumor, mas não o remove. É como um termômetro: diz quando uma pessoa está com febre, não a cura. A lei é a diagnose e o evangelho opera a gloriosa cura espiritual. A lei faz o diagnóstico do paciente, mas só evangelho promove a cura. O amor de Cristo nos constrange: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14-15).
Pr. Marcello Gomes |
Redes Sociais:
Comentários
Postar um comentário