A história da humanidade se divide em duas fases: antes e depois de Cristo. Jesus transformou o mundo com sua chegada, com sua vida. A encarnação de Jesus é o desejo de Deus se revelar aos homens e estar perto de nós. “O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade, e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai” (João 1. 14).
Quando Jesus nasceu, as pessoas reagiram de forma diferente umas das outras. O rei Herodes se sentiu ameaçado e quis matá-lo, os magos saíram de longe para adorá-lo e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra. Os líderes religiosos estavam muito atarefados e foram indiferentes. Diante de Jesus nós temos que tomar duas decisões: recebê-lo ou rejeitá-lo. Pois Jesus não deixou dúvidas quem Ele era. Qual era a sua missão. Jesus confirma sua divindade com vários testemunhos:
Testemunho pessoal: “Eu sou o caminho... Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto” (João 14. 6,7). Diante das incertezas da vida, Jesus diz: EU SOU O CAMINHO.
Testemunho humano: “Fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20. 30-31). Os discípulos foram testemunhas oculares dos milagres de Jesus.
Testemunho do Pai: “O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim” (João 5. 37). O testemunho do Pai foi público no batismo e também na transfiguração. Testemunho dos milagres: “Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se faço, e não me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai” (João 10. 37- 38). Os milagres de Jesus foram uma prova irrefutável de sua divindade.
Testemunho das Escrituras: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”. As mesmas Escrituras que os judeus julgavam conter a vida eterna apontavam para Jesus como o Filho de Deus, uma vez que rejeitar a Cristo é rejeitar os escritos de Moisés, dos Salmos e dos profetas.
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